-FIC- Sagração ---> cap. 04

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Mikael
Kouhai
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Registrado em: Ter Ago 28, 2007 2:07 pm

-FIC- Sagração ---> cap. 04

Mensagem por Mikael »

por favor...
leiam...
critiquem...

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PREFÁCIO


O Oaeth, o chamado “mundo dos homens”, foi criado por seis Deuses:

- Luce, a Deusa do Sol;
- Umbra, a Deusa da Lua;
- Soryph, a Deusa do Sentimento;
- Sordyh, o Deus da Razão;
- Tellury, o Deus da Ordem;
- Vetier, o Deus do Caos.

Luce e Umbra representam os aspectos externos da vida, o Sol e a Lua. Soryph e Sordyh representam os aspectos internos da vida, o Sentimento e a Razão. Tellury e Vetier representam o modo que os dois aspectos, o externo e o interno, se relacionam, em forma de Ordem ou em forma de Caos.

Esses Deuses vivem em um outro plano, chamado de O Éden, esse plano é tangencial ao Oaeth, ou seja, Éden toca Oaeth em apenas um ponto, e esse ponto existe nos dois planos. Neste ponto em comum os Deuses construíram um Templo, chamado de Say-Kow.

Cada Deus criou um homem, o qual, no ponto de vista do Deus criador, era perfeito. Esses homens denominaram-se sacerdotes e carregavam uma dádiva daquele Deus que o criou. Eles carregavam a Essência de seu Deus, permitindo-os, através da Fé, materializá-la em Oaeth. E para honrar e representar seu Deus cada um desses homens construíram um Templo em nome de seu Deus criador:

- Sant’Catherine, Templo do Sol;
- Sant’Dimitri, Templo da Lua;
- Sant’Ismaire, Templo do Sentimento;
- Sant’Arthur, Templo da Razão;
- Sant’Seth, Templo da Ordem;
- Sant’Mayumi, Templo do Caos.

Mas com o passar do tempo outros Templos foram criados, para homenagear aqueles dignos de tal honra.

>> Ano de 598 <<

ÉDEN, O Plano Divino

Cinco Deuses estão indo em direção a Say-kow,e escutam uns gritos de dor, vindos de lá.

- O que está acontecendo lá Umbra? – interroga Soryph.
- Não sei, meus Nobres vieram me avisar que Luce estava indo para lá, e parecia furiosa. Então resolvi chamar vocês.

Os cinco Deuses chegam a Say-kow, e vêem cinco corpos mortos no chão. Eles vêem também Luce matando outro homem, o único que ainda estava vivo. Mas antes de morrer ele diz agonizante:

- A Deusa Luce está descontrolada. Por favor, parem-na, antes que Ela cause mais destruição.

Depois que Luce mata este último homem ela repara que os outros Deuses estão lá. Ela fica encarando-os por um tempo, quando de repente aparece ao lado dos Cristais, que desaparecem sobre os olhos dos outros Deuses.

- Luce...Porquê tu fizeste isso? Porquê tu mataste aqueles em que mais confiamos, aqueles que nos representam diante de nossas criações? – perguntou Sordyh.
- Tu sabes que eles não são páreos para nós. – disse Tellury.
- Vocês não entenderiam o porque. – responde Luce.
- E onde estam os Cristais? O que tu pretendes fazer com eles? – perguntou Soryph.
- Isso também é algo que está acima de vossa compreensão.
- Tu ousas nos desafiar, Luce? – perguntou Vetier.
- Irmãos, se vos concordarem, eu sugiro que Ela seja levada a julgamento. – sugeriu Umbra.
- Aceito as conseqüências de meus atos. Mas vos digo: não é em vossas mãos que está meu destino.
- Então meus Irmãos? Vamos levá-la?- perguntou Umbra novamente.
- Sim, vamos. – concordaram os outros Deuses.
Luce é levada a julgamento, e no final do mesmo é dita a sentença:
- Irmã, por teus crimes tu foste considerada culpada. Tua pena é... – sentenciou Umbra.

OAETH, O Plano Humano

Logo após o julgamento de Luce, todos os sacerdotes do Sol sentem algo inexplicável: dor, tristeza, angustia...
O quê será que pode ter acontecido? Por quê essa sensação?

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Capítulo 01 – Sacerdotes


>> Ano de 653 <<

Templo de Sant’Ismaire (Soryph)
22 de março


Mikael Anthero – um garoto de 17 anos, pele branca, cabelo ruivo, liso e curto – treina com sua lança, enquanto sua irmã, Érika Anthero, – uma jovem de 23 anos, pele branca, cabelo ruivo, liso e longo, com rabo de cavalo – o observa:

- Mais força, mais velocidade, mais destreza.
- Calma, estou tentando.
- Calma? Eu tô aqui perdendo meu tempo, fazendo não sei o que, e não sei porque, e tu vem me pedir calma?
- Eita, ela tá ‘naqueles dias’. Tá toda estressada. – pensou.
- SEU IDIOTA, VOCÊ PRETENDE MATAR O QUE COM ISSO? – gritou Érika.
- CALA A BOCA, JÁ NÃO FALEI QUE TÔ TENTANDO? – respondeu Mikael, também gritando.
- Há tá, isso é teu máximo, né? Mas se eu fosse tu, eu desistiria.
- Hum, vai começar com as provocações. – pensou – Mas ela vai ver só.

Mikael desfere um golpe com a ponta da lança em direção ao rosto de sua irmã, que desvia apenas mexendo a cabeça. De repente, Érika aparece em frente ao seu irmão e lhe da uma joelhada na barriga, mas Mikael bloqueia com a barra da lança. Olha para ela com um sorriso cínico. Sua irmã retribui o sorriso, mas o que ele não percebe é que ela já estava para lhe aplicar uma cotovelada.

- Hã? – interroga-se Mikael assustado, mas já era tarde para desviar.
- Se você pretende me matar, treine mais – provoca Érika, vendo seu irmão no chão.

Templo de Sant’Mark (Telury)
22 de março


- Ewan e Ryan, dirijam-se para o centro.
- Sim, mestre – responderam ambos, se levantando.

Ewan – um garoto de 16 anos, pele morena clara, cabelo moreno claro, liso e curto – olha, com um ar de desafio, para Ryan – um garoto de 16 anos, pele morena escura, cabelo raspado. Ambos eram rivais, desde sempre, um tentando superar o outro.

- Cumprimentem-se

Primeiro eles cumprimentam o mestre e logo após se cumprimentam.

- Kham!

Ewan inicia o ataque com um soco de direita em direção ao rosto de Ryan, que bloqueia com a mão esquerda. Depois Ryan dá uma cotovelada de esquerda e uma joelhada de direita, que acertam, respectivamente, a boca e a barriga de Ewan.

- Parece que hoje não é seu dia. – provoca Ryan.
- É o que vamos ver.

Depois de 5 minutos de luta. Ewan bloqueia o soco de Ryan, segurando sua mão, e depois dá um soco nas costelas de Ryan, que cai de dor.

- O que você estava dizendo?

Após certo tempo de luta Ewan abre a guarda, então Ryan dá um chute no queixo de Ewan, que cai para trás.

- Está bom por hoje. – diz o mestre separando-os.
- Terminaremos essa luta qualquer dia? – provoca Ewan.

Templo de Sant’Holm (Luce)
22 de março


Kamilla Blandon – uma mulher de 35 anos, negra, cabelo preto, longo e trançado – caminha em direção a Sala do Mestre, e estava com raiva, algo lhe dizia o porque daquela chamada.

- Licença, Robert – diz Kamilla ao entrar na sala – o que o senhor deseja?
- Você já deve imaginar. – responde o mestre, apontando para Sophie Blandon – uma jovem de 15 anos, pele branca, olhos negros, cabelos negros, até a cintura e lisos – que estava sentada de frente à Robert.
- O que ela fez desta vez? – pergunta Kamilla, já imaginando a resposta para sua pergunta.
- O de sempre: ela quase matou um de seus colegas no treino.
- Mais uma vez peço-lhe desculpas. Pode deixar, eu darei a ela um castigo adequado.
- Certo. Fica por suas mão. – o mestre se dirige a Sophie – e você, mocinha, tente se comportar. As coisas estão ficando pretas para você. – então ambas se retiram da sala.

- Vamos para casa, quero ter uma conversa séria com você.
- Não tenho nada pra conversar com você.
- Me respeite. Não sou sua parecera, sou sua mãe.
- Não, você não é minha mãe. Eu te odeio! Você devia ter me deixado morrer! – Sophie sai correndo, sem idéia para onde está indo.
- SOPHIE! VOLTE!
- Deixe-a ir, Kamilla.
- Você de novo? O que quer agora?
- Deixe-a ir. Ela precisa ficar um pouco só.
- Quem você acha que é, para ficar opinando em minha relação com Sophie?

O homem apenas ri, e depois diz:

- Você sabe a resposta, não? – então o homem se retira.
- Seu desgraçado – pensou Kamilla.
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Capítulo 02 – Os Primeiros Passos da Guerra

Templo de Sant’Luzia (Soryph)
25 de março


Uma águia cortava os céus. Estava indo para o norte. Seu dono havia deixado um bilhete amarrado em sua perna. Ela já estava prestes a chegar em seu destino. Em um vôo rasante desce dos céus e pousa delicadamente em uma torre.

O homem que ali estava tirou o bilhete e o leu. Ele fez uma cara de espanto, não acreditara no que estava lendo. Releu o bilhete... não queria acreditar, mas era a verdade. Ele tocou um sino, um sino que não era tocado há tempos, um sino que chamou a atenção de todos naquela manhã.

Templo de Sant’Ismaire (Soryph)
Momentos depois do ocorrido anteriormente


Eram umas onze horas, quando sobre uma torre, dois vigias, ambos usando uma farda vermelho vivo, avistam um homem correndo em direção ao Templo.

- Olhe aquilo! Quem pode ser? – disse um dos vigias afoito, pronto para atacar, se necessário.
- Espere, é Rafael, do Templo de Sant’Luzia. – respondeu o outro vigia.

O primeiro vigia, olhando melhor para o semblante do homem pôde reconhecê-lo: pele morena clara; cabelo curto e com franja, castanho escuro; um cavanhaque ralo.

Quando Rafael se aproximou mais pôde se perceber que ele estava fadigando e muito suado, parecia ter corrido durante horas sem parar. Um dos vigias pôde sentir através de seus olhos, azuis escuros, um certo medo, mas não só medo, também ansiedade:

- O quê aconteceu Rafael? – perguntou o vigia.
- Não há tempo para explicações, no momento preciso falar urgentemente com vosso Mestre, abram o portão, por favor. – respondeu Rafael, em um tom de voz acelerado.
- Está certo. – disse o vigia, já abrindo o portão. – Eu o vi não faz muito tempo, no corredor principal, com Érika.
- Muito obrigado. – agradeceu Rafael, que já corria em direção ao corredor.

E Rafael some da vista dos vigias, que ainda tentam adivinhar o que poderia ter acontecido.

- O quê será que aconteceu?! – perguntou um vigia, um pouco assustado.
- Não faço a menor idéia. – respondeu o outro.
- Bem, o jeito é esperar.

E os dois ficam com essa dúvida em suas mentes - o que será que Rafael queria de tão urgente?

David e Érika conversam despreocupados, enquanto passeiam pelo corredor principal do Templo, um corredor com aproximadamente 30m de largura e 15m de altura, sustentado por pilastras cilíndricas, com adornos em formas de fogo.

David – um homem que aparenta uns 40 anos, negro, cabelo grisalho, barba e bigode, olhos que transparecem calma e tranqüilidade – vê Mikael treinando no campo de treinamento, então comenta com Érika:

- Ele já começou o treino, como sempre, o primeiro a chegar.
- Não é mais que sua obrigação, ou você queria que eu fosse adulá-lo para ir treinar.
- Não foi bem isso que quis dizer. Você sempre o bota para baixo, o humilha...
- Se eu brigo com ele é porque ele merece.
- Não é bem assim, ele é um dos melhores alunos.
- Então os sacerdotes de hoje em dia não são como os de antigamente.
- Não é todo dia que nasce uma Érika – brincou David
Érika ri ironicamente, e depois diz:
- Você é muito exagerado. Para dizer a verdade, Mikael me pediu um treinamento extra, você o conhece, ele e aquele papo de honrar o nome de nossa família. - explica Érika
- Então é por isso que você cobra tanto dele?
- Exatamente.
- Bem, você não o odeia, só quer ajudá-lo? – pergunta David rindo.

Ela olha para David, o encara por um tempo, com uma cara de quem não estava achando graça.

- Você está muito engraçadinho hoje, mas acredite em mim, com essas piadinhas você não vai em frente.

David fica um tempo rindo do que Érika falou. “É, acho que Érika tem razão, não sou um bom piadista”, pensou ele, que logo após diz:

- Deve ser duro ter uma família tradicional.
- É verdade. Já passei por isso, mas tem suas vantagens.
- Quais por ex...
- MESTRE! MESTRE! - David é interrompido por Rafael, que corria em sua direção, afoito e aflito.

- Calma Rafael. O quê houve? – perguntou David, tentando acalmá-lo.
- Estão tentando invadir o Templo de Sant’Luzia.
- O quê? - surpreende-se Érika.
- Como?! - Mas assim, sem mais nem menos?- interrogou David.
- Foram avistados sacerdotes de Sordyh indo em direção ao Templo de Sant’Luzia. Eles estavam em uma formação bélica.
- São quantos invasores? – pergunta David.
- Não se sabe ao certo, mas são cerca de 100. E nosso informante disse que o líder do batalhão porta um tridente, e tem um cabelo azulado e espetado.

David faz uma cara mais séria após ouvir sobre o líder do batalhão inimigo. “Tridente... cabelo azulado... espetado... será Striker? Eles não estam para brincadeira”, pensou ele, que logo após pergunta:

- E vocês? Tem quantos sacerdotes no Templo?
- Uns 60.
- Érika, um batalhão de 50, incluindo você, deve ser o suficiente.
- E quem irá no comando? – perguntou Érika.
- Eu. Rápido, já perdemos muito tempo.

Érika faz uma cara de empolgação, “Hum! Se David também vai, deve ser uma batalha divertida”

“Eles atacaram primeiro. A guerra finalmente irá começar!”, pensou David.

Após algum tempo toda a falange estava reunida em frente ao Templo. Cinqüenta sacerdotes, dispostos numa ordem de 5x10 lançando bolas de fogo para os céus, erguendo suas armas, ansiosos pela guerra. À frente do batalhão estavam David, sobre um cavalo negro, Érika e Rafael, ambos sobre cavalos brancos.

- IRMÃOS, FINALMENTE CHEGOU O DIA QUE TANTO PROCURAMOS EVITAVAR. O INIMIGO ATACOU PRIMEIRO. MAS NÃO NOS RENDEREMOS – discursava David - VAMOS MOSTRAR QUE SORYPH NÃO É SÓ AMOR E COMPAIXÃO, MAS TAMBÉM ÓDIO E FÚRIA! – nesse momento David ergueu seu machado e gritou, acompanhado pelos demais sacerdotes.

Quando os sacerdotes estavam de saída, Érika avistou Mikael se juntando à falange. Cavalgou até o lado dele, e o barrou com seu dente-de-lua*.

- Você ainda não está pronto!
- Mas Érika...
- Não discuta Mikael! Já falei que não! A batalha de hoje está acima de sua capacidade. – disse Érika, mostrando raiva em sua voz – Você não sabe nem o porque de estarmos, hoje, guerreando.
- Defender nossos irmãos! – disse Mikael, em uma convicção tão grande, achando que a resposta era apenas isso... ele se enganava.

Érika riu, e disse:

- Continue vivendo em seu mundo de ingenuidade. – ela começou a galopar em grande velocidade, para acompanhar os companheiros, que já haviam partido.
Então Mikael fica para trás, vendo a falange sair pelos portões.

“Isso não pode ficar assim. Esperei toda minha vida por isso. Mas ela disse que não... ora, quem liga para o que ela diz? Vou para essa batalha, mostrar o que aprendi, ela querendo ou não”.

Mal sabia Mikael que sua irmã queria apenas protegê-lo. Que ela queira apenas seu bem. Que ele ficasse de fora de uma guerra que levaria apenas a um destino... a morte.

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* Dente-de-lua : Arma composta de uma haste, com duas lâminas, uma em cada lado, sendo uma em forma de lança, e a outra em forma de lua crescente.


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Capítulo 03 – Dançarina das Chamas

Caminho ao Templo de Sant’Luzia (Soryph)
25 de março


No meio do caminho para o Templo de Sant’Luzia David fala:

- Os inimigos estão próximos e o menor caminho para o Templo são as Colinas de Kahr. Então é por lá que vamos.
- Sim Mestre! – gritaram os outros sacerdotes.
David se aproximou de Rafael, que galopava perto de Érika.
- Desculpe interromper sua conversa, mas, me responda uma pergunta, Rafael: Por que você veio nos avisar pessoalmente? Penso que seria mais rápido mandar um pedido de ajuda por uma águia.
- Sim, com certeza seria mais rápido. Mas cometemos o erro de mandar todas as aves em outras missões, e elas ainda não retornaram. Portanto não temos nenhuma ave neste momento no Templo.
- Sim, um grande erro, que talvez custe muito.
- Mas Mestre você tem que concordar que não havia nenhuma ameaça aparente de ataque.
- Mas sempre é bom está preparado, Rafael.

Os sacerdotes chegaram ao topo da colina, de onde se podia avistar o Templo. Para surpresa de todos o inimigo chegara primeiro, e já havia se iniciado o ataque.

- Chegamos um pouco tarde – dizia David – mas a diversão ainda não acabou. VAMOS!

Os sacerdotes seguiam David, que gritava em um sinal de vontade, vontade de lutar. E seus gritos eram seguidos dos gritos de seus companheiros.
Eles chegaram em uma espécie de bifurcação, em um gesto David dividiu o batalhão em dois, de modo a cercar os inimigos: um liderado por ele, que foi pela esquerda; outro liderado por Érika, que foi para direita. Chegando nas proximidades do Templo ela fala para Rafael:

- Você sabe o que fazer.
- Não se preocupe, Érika.

“Parece que alguns já conseguiram entrar no Templo”, pensava Érika, que corria rumo a entrada leste.

- Vocês, me dêem cobertura. – disse ela para alguns dos sacerdotes de seu batalhão – E vocês, venham comigo – disse ela para cinco sacerdotes que estavam próximos dela.

Correndo rumo ao portão Érika é atacada por um inimigo, que a derruba do cavalo.”Seus idiotas, eu falei cobertura”, pensou ela com raiva, e procurando quem a derrubara do cavalo. Rapidamente ela encontra o tal homem, que estava correndo em sua direção.

“Seu infeliz!”, pensou ela correndo em direção ao homem. Quando ambos estavam próximos ele a atacou com um soco de direita, ela defendeu com a mão esquerda, deu um giro de 270° por trás do inimigo, e deu uma cotovelada de direita na cabeça dele, que caiu no chão. Ele tentou se levantar, mas a cotovelada tinha sido muito forte, e ele estava desnorteado.
Érika juntou as duas mãos e começou a concentrar a essência. Ela formou um circulo vermelho. Então disse:

- Seu infeliz! Chegou teu fim! – do circulo vermelho saiu uma rajada de fogo, que atingiu o inimigo. Ele tentou desviar, mas foi inútil, ele foi carbonizado.

Terminando de matar o inimigo Érika vai para dentro do Templo junto com os cinco sacerdotes que ela escolhera. Passando pelo portão leste, Érika chega a um corredor com 4m de altura e 3m de largura. Um corredor com quadros ilustrando amores, guerras, deuses... e nele ela pode avistar quatro salas, duas na esquerda e duas na direita, sendo que uma sala da direita fica ao lado de uma escada.

- Vocês quatro, cada um para uma sala! Você vem comigo, nos dois vamos para o andar acima. – ordenou ela para os sacerdotes.

Enquanto cada um dos quatro sacerdotes entra nas salas, Érika e o outro sacerdote vão para a escada. Mas quando estão próximos à escada, eles escutam uma explosão, que vinha de uma das salas. Eles se viram e vêem saindo ‘voando’ um sacerdote, que está com uma estaca de gelo o atravessando e o prendendo na parede.

- Prossiga sozinho! Eu irei ver o que aconteceu. – ordenou Érika para o sacerdote que a acompanhava.

Érika volta cautelosamente para a sala de onde seu companheiro havia sido arremessado. A sala não tinha muito de incomum. Parecia se uma sala usada para confraternizações, pois tinha varias cadeiras e mesas, e um pequeno palco ao fundo, que devia ser usado para apresentações.

Ao chegar na mesma ela avistou um homem de aparência forte sentado em uma das cadeiras. Ele portava uma katana, que estava apoiada sobre suas costas. Ela pôde perceber que à frente dele todo o chão estava em pedaços, e o que devia ser um grande lustre estava caído ao lado dele. Ao ver Érika ele a encara por um tempo. Então ele, ainda a encarando, se levanta e apóia sua katana no chão.

- Pela aparência deve ser a sacerdotisa conhecida como Dançarina das Chamas, estou certo.
- Hum... sou eu mesma.
- Estava ansioso para lutar com você. Deixe eu me apres...
- Não me interessa saber o nome de um homem que está prestes a morrer. – disse Érika, interrompendo o homem, e o provocando.
- Você é bem confiante. Espero que realmente seja o que tanto ouvi falar.
- Você fala de mais pro meu gosto. – disse Érika, avançando dobre o homem.

Em um piscar de olhos Érika aparece atrás do homem.”Essa vai ser fácil”, pensou ela, evocando uma simples bola de fogo. Mas a bola explode antes de atingir o inimigo, a bola explode ao se chocar contra algo, uma barreira de gelo.

- Você não achou que seria tão fácil assim, achou? – disse o homem zombando dela. Ele aparece á uns dois metros do lado esquerdo dela e avança sobre ela. Ele ataca com sua katana, um corte vertical, que acerta apenas o chão, quebrando-o totalmente.

- Ainda bem que não será fácil. Detesto brincar. – disse ela, que estava no ar, com as duas mãos unidas.
Ela evocou uma bola de fogo, com um metro de diâmetro, e da bola saia uma rajada de fogo, que ia em direção ao inimigo.

O inimigo olha para cima, e ao ver aquela rajada vindo em sua direção dá uma risada, e evoca outra barreira de gelo com forma côncava. Mas para sua surpresa ele tinha que concentrar sua essência de forma ininterrupta, pois o fogo derretia o gelo rapidamente.
Mesmo chegando ao solo, Érika ainda concentrava sua essência, de forma que a bola de fogo continuava a alimentar a rajada. Ela concentrou mais essência em seu punho, fazendo com que ele ficasse coberto por fogo, e avançou por trás do homem,

“O que! Como ela pode manter duas fontes de essência assim com tanta facilidade? Sem contar que uma das fontes está a uns 5m dela, e ela a mantém sem nem mesmo manter contato visual”, pensou o inimigo sem acreditar no que estava acontecendo, ao ver Érika aparecendo atrás dele e ao mesmo tempo continuar com a rajada. “Preciso fazer algo rápido”

De repente uma explosão de gelo ocorre. Tudo em um raio de 3m do inimigo estava congelado, e ao seu redor havia estalagmites de 2m de altura. Mas isso custou muito de sua essência, e ele ainda foi atingido por parte da rajada de Érika. Mas ela não estava intacta, ela foi arremessada na parede pela explosão, e estava ferida.

- Hahaha! Isto está ficando cada vez mais interessante! – disse ela rindo, e limpando o sangue que escorria de sua boca. – Você é bom, muito bom!

A luta corria ferozmente. Ambos lutavam como nunca lutaram antes. Mas apesar do perigo da morte ambos riam, eles estavam se divertindo, se divertindo por enfrentarem inimigos a sua altura. Um desafio nunca antes visto.
Eles estam ofegantes, cansados, esgotados. Aquele que conseguisse apenas um ataque com sucesso seria o vencedor, e ambos sabiam disso. Então resolveram ficar na defensiva, não queriam arriscar. Ficaram se encarando, quando o homem tomou a iniciativa. Ele correu em direção à Érika, com sua arma na mão direita, e soltando numerosas agulhas de gelo pela outra mão. Ela desviava de algumas, mas era acertada por outras. Mas ela sabia que as agulhas eram apenas distração. O verdadeiro ataque estava concentrado para a arma. Então ele da um salto, agora segurava a arma com as duas mãos. A katana brilhava em uma cor azul-gelo. Ele faz um corte vertical. Érika esquiva com um salto. Ao acertar o chão ocorre uma pequena explosão, que atira destroços em todas as direções. Uma estalagmite sai do ponto da explosão direto para Érika.
Ela se desespera. “Será esse o fim?!”, se pergunta. “Não, preciso me acalmar”.

Érika concentra toda a essência que lhe restava na ponta de lança de seu dente-de-lua. Os dois ataques se chocaram. A estalagmite de gelo contra a lança de fogo. Desta vez, o fogo ganhou. Aos poucos a lança foi derretendo a estalagmite. Até o ponto do homem não agüentar tamanha pressão. Para ele não restava uma gota sequer de essência... só restava a morte. Ele já sabia o que aconteceria em seguida, já tinha aceitado o resultado de seu fracasso.
Érika chegou ao lado do homem, ele não mais resistiria. Ela ergueu o dente-de-lua, e em um corte diagonal rasgou o peito do homem. De sua carne escorria o sangue. Ele tombou no chão. Ela sentou no chão, respirou fundo, e por último se deitou. “Depois dessa, mereço um descanso”. Mas ela não aplicara um golpe fatal. Ela não sabia, mas havia deixado o inimigo vivo.

David corre rumo ao portão oeste, ele pára no meio do campo de batalha. Olha ao redor. Vê muitos sacerdotes mortos. “Isto está ficando interessante”, pensou ele. A chegar no portão ele desce do cavalo entra no Templo. Assim que entra ele avista uma escada que levava ao segundo andar. Sons de luta podiam se ouvidos. David vai verificar.
No segundo andar tinha apenas uma sala, a sala do Mestre. Todo o resto era ao ar livre, o parapeito que circundava o andar era de um metal avermelhado, talvez cobre. Ao chegar David ver sacerdotes de ambos os lados mortos. Ao todo só restara quatro: Vanth Hers, o Mestre de Sant’Luzia; e três sacerdotes da Ordem. Apesar de lutar com bravura e calma, Vanth estava com dificuldades. Percebia-se que um, dos três sacerdotes inimigos, era mais forte que Vanth. Um sacerdote com cabelo espetado e azulado, portando um tridente. David o reconheceu no mesmo instante. “Sem sombra de dúvida é Striker”, pensou David, intervindo na luta.

- Você por aqui, Striker? Porque não luta comigo? Deixe-o de lado por um instante, e lute comigo. – provocou David.
- Ora, ora. David? David Mckeown? Você por aqui? Como é um pedido seu deixarei ele ir.

Os outro dois sacerdotes inimigos que acompanhavam Striker deixaram de atacar Vanth e partem para cima de David, que apenas dá um sorriso, e materializa seu machado de haste longa.
O primeiro vem pela direita com uma maça, e logo em seguida o outro, que faz com que seu braço fique coberto de gelo com espinhos na ponta. Ele se esquiva do sacerdote com a maça, indo para a direita, então David bate a haste do seu machado na lâmina da katana e em seguida, com uma bola de fogo, ele explode a cabeça do inimigo. Logo em seguida, ele bate a haste do seu machado nas pernas do outro sacerdote, que esta no ar, ao bater nas pernas do sacerdote, faz o mesmo girar, e antes dele cair no chão, ele corta a cabeça do sacerdote.

- Vanth, saia daqui, por favor. Deixe-o comigo.
- Certo David. E cuidado, ele não é humano. – diz Vanth se retirando

“Então eu também não sou”, pensa David, vendo seu amigo se retirar.

- É, eles não conheciam sua fama, David. Mas você continua o mesmo de sempre. Um cretino sanguinário. Mas isso foi inesperado, não imaginava que iríamos terminar nossa luta aqui.
- Muito menos eu, Striker.

Então ambos investem em direção ao outro. Uma explosão devasta todo o andar. Alguns corpos queimaram, até virarem pó; outros congelaram, até virarem cristais. David saiu vivo, mas é apenas isto que se sabe do resultado da luta. Se Striker morreu ou fugiu, apenas David sabe, e ninguém se arrisca a perguntar.

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Capítulo 04 – Medos e Superações

Mikael chega ao campo de batalha.Fica preocupado. Medo. Era sua primeira vez em um campo de batalha. Olha ao redor. Corpos! Corpos jogados ao chão. Mortos! Dilacerados! Decapitados!

“Minha Deusa! Então isso é uma batalha? O que vim fazer aqui?”, Mikael estava perplexo, não entendia o porque de tanta crueldade. “Por quê tanta morte, tanta carnificina?! Estou com medo, sinto que vou morrer. Onde está minha irmã? Alguém me salve. Soryph, eu lhe rogo, me salve.”

Mikael estava paralisado, olhando Sacerdotes do Sentimento e da Razão em uma batalha sangrenta. Deuses irmãos, Deuses inimigos. De repente um corpo cai à sua frente, aos seus pés. Ele o reconhece, era um dos Sacerdotes do Sentimento. O Sacerdote estava morto, com um braço decepado.

Mikael ficou ainda mais apavorado, e dá um grito ensurdecedor. Ele olha para os lados, procurando o assassino de seu amigo. Ele vê um homem alto e magro, segurando um par de adagas ensangüentadas. O homem o olha e ri, um riso alto e amedrontador.

Hum...O que vejo aqui? Uma criança. O que uma criança faz aqui? – então o homem lambe uma de suas adagas – faz tempo que não mato uma criança.

Então o homem investe em direção a Mikael, que da um
passo para trás, e somente um passo.

“Porque não consigo sair daqui? Ele vai me matar. Tenho que fugir. Ele esta mais perto”, pensou Micael apavorado.

Ele fecha os olhos, talvez esperando por um milagre, e grita mais uma vez.

- Você é uma vergonha, Mikael.
- Hã? O que? – ele abre os olhos, e se surpreende com a cena: o homem que estava para matá-lo estava agora morto, com metade de seu corpo carbonizado.
- Ainda bem que sua irmã não está aqui, ia ser uma vergonha para ela ver seu irmão chorando. – diz um homem, em sinal de desaprovação para com a atitude de Micael.

Mikael então se da conta, que aquele homem o salvou da morte.

- Rafael?
- Saia daqui agora, se não eu mesmo lhe mato. Você não merece essa honra. A honra de lutar ao nosso lado, a honra de morrer por nossa Deusa.
- Mas Rafael, eu não estava chorando... – tenta Micael se desculpar, mesmo sabendo que era mentira.
- Por favor, não perca o seu tempo, saia logo daqui, minha paciência está se esgotando.

“Rafael tem razão. Sou um covarde, não posso negar. Sou uma vergonha, para minha irmã, para meus pais, para os outros sacerdotes, para minha Deusa. Tenho que consertar esse meu erro. Não só por eles, por mim também. Eu mesmo falei que queria mostrar o que aprendi, e estou aqui tremendo”, pensa Micael, refletindo sobre seus atos.

Mikael agora via o que tinha ido fazer. Sim, ele estava com medo, mas também estava ansioso. Tinha ido lutar, lutar pelos seus. Provar que a irmã estava errada. O pavor tomara conta de seu interior, e ele não mais permitiria que isso voltasse a acontecer. Sim, ele continuava com medo... mas a partir do mesmo, criaria coragem.

- Você ainda está aqui? Será que está com medo até de fugir?
- Rafael, você tem razão, sou um covarde, mas quero permanecer neste campo de batalha. Quero consertar meu erro. Se você quiser pode tentar me tirar daqui. – Mikael falava de modo incerto. Medo e coragem, em um mesmo ser.
- Hum! Até que falou bonito. Pena que aqui não são palavras que fazem a diferença, são ações. E agora você terá a chance de mostrar o quanto está disposto a agir.

Mikael não entendera de início, mas ao olhar para o lado viu um sacerdote inimigo vindo em sua direção. Mikael hesitou um pouco. Olhou para Rafael, que balançava a cabeça em sinal de desaprovação. Mikael então respirou fundo, ergueu as mãos para cima, fez surgir uma haste de fogo, que virou uma lança. Então
ele investiu para cima do inimigo.

“Pelo visto ele acordou para a batalha”, pensa Rafael, que observa Mikael investi para cima do inimigo. “Agora vou me diverti um pouco mais”, então ele volta a lutar.

Mikael corre saltando bolas de fogo em direção ao inimigo, que se esquiva facilmente. O inimigo crava suas garras no chão, fazendo subir uma parede de gelo, que se fecha em forma de cilindro, com uns 5m de diâmetro e 7m de altura, prendendo-o.

- Cadê sua mãe, menino? Não está na hora de você dormi? – debocha o inimigo
- Quem vai dormi aqui é você. Dormi pra nunca mais acordar. – reponde Mikael com raiva.
- Parece que o neném não tomou o leitinho hoje. – o inimigo agora ria de Micael.

"Veremos quem rirá no final”.

Mikael fica olhando para os lados, esperando o ataque. Então um buraco se abre em um dos lados da barreira, e por ele passa um bastão de gelo, com uma ponta em forma de lança. Ele dá um pulo para trás, e finca sua lança na barreira, ficando suspenso.

- Hum, você é rápido para uma criança.
- Você ainda não viu nada.
- Hahahaha. Então me mostre, bebê.
- Você vai se arrepender por isso.

Terminando de dizer isso Mikael pega impulso na parede e salta em direção ao buraco, que se fecha quando está bem próximo.

“Droga, só faltava essa”, pensou. “Mas já sei o que fazer”.

Ele evoca uma bola de fogo, consideravelmente grande, com 1,5m de diâmetro, e a joga na barreira.Mas ele tem uma grande surpresa: a barreira está intacta.

- Garoto, não será tão fácil assim. Agora fiquei decepcionado, você está me subestimando? – brinca o inimigo, falando do lado de fora da barreira.

“É, parece que agora eu tô ferrado”, pensou.
Então o sacerdote inimigo começa a brincar com Mikael, que fica apenas desviando de seus ataques. Preso dentro da barreira ele tenta quebrá-la com sua lança, mas a parte quebrada é imediatamente regenerada.

“Tenho que fazer algo. Não posso ficar assim, apenas desviando. Já estou começando a me cansar.”

- Vamos. É só isso que você tem para me mostrar.

“Tomara que dê certo”, pensou Mikael, já evocando uma bola acinzentada, que explode fazendo todo o interior da barreira ficar coberto por fumaça.

“Droga! O que esse garoto fez? Agora não vejo nada”, pensou o inimigo que começa a abrir pequenos poros na barreira, para que a fumaça saia.

“He! Ele caiu” – pensou, ao ver a fumaça se esvaindo.
O inimigo fica surpreso ao ver a barreira quebrando. Mikael aproveita esse momento de distração e investe, com a lança em mãos, para cima do inimigo, que percebe que está indefeso e desvia de última hora, tendo apenas seu rosto cortado.

- Como você consegui quebrar a barreira?
- Simples. Ao abrir os pólos você a enfraqueceu. Um golpe de minha lança foi o suficiente para quebra a barreira, sem que houvesse tempo pra ela se regenerar. Mas o mérito é todo seu.
- Seu idiota! Agora você conseguiu me irritar. – o inimigo estava ficando irritado.

Então o inimigo crava novamente as garras no chão, mas Mikael recua rapidamente.

- Agora o bebê está irritadinho é? – debocha Micael – você não devia ter brincado comigo.

Então, mais uma vez, ambos investem um sobre o outro.

Érika havia descansado por um tempo. É verdade que ainda estava cansada, mas a batalha ainda não acabara.Ela foi para fora do templo ajudar seus companheiros, quando avistou de longe seu irmão lutando, ela o observou por um tempo, mas a batalha ainda estava em andamento, ela tinha que continuar a matar.

- Estou orgulhosa de você irmão.

Mikael agora corria em direção ao inimigo, que evocava inúmeras estacas de gelo. Ele conseguiu desviar de algumas estacas, mas a grande maioria passou raspando pelo seu corpo, fazendo a carne se abrir, e o sangue escorrer. Mikael dá um salto, girando sua lança com as duas mãos. Então ele a crava no chão, fazendo com uma rajada de fogo saísse do mesmo, indo em direção ao inimigo, que já estava muito cansado não conseguindo mais esquivar. Mikael gastara quase toda sua essência nesse seu último ataque, mas valeu a pena. O inimigo se encontrava no chão, quase morto, então diz, sussurrando e agonizante para Mikael, que estava de pé, ao lado dele, pronto para lhe aplicar o golpe final:

- Seu filho da p*#@! – e sorri, de modo mesquinho.

Então Mikael enfia a lança na cabeça do inimigo, fazendo o sangue espirrar, e logo após, escorrer:

- Eh pO##@! Consegui! – comemorava sua primeira vitória na batalha.

De repente ele sente uma batida em suas costas. Olha para trás. Vê outro inimigo, mais um sacerdote da Ordem.

- Vejo que você matou meu amigo. Ele até que era bom. Mas sou melhor, e muito. Deixe eu me apresentar: Jack Rum, Paladino de Vanora. Agora vamos ver se você realmente é forte.

- Só me faltava essa, um paladino.

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depoiz de um bom tempo zem pozta...
rezolvi voltar com minha fic...
ezta ai maiz um novo cap...
ezpero que tenham goztado...
^^
Editado pela última vez por Mikael em Qua Nov 21, 2007 6:23 pm, em um total de 17 vezes.
SEM CRIATIVIDADE PARA POR ALGO AQUI.
=]

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S4rg3nt0
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Mensagem por S4rg3nt0 »

cara, essa fic sua eh mto fixe! cara mto loco esse prefácio, imagina o resto!to aguardando os proximos capitulos pq isso promete!

(só por propaganda, n sei se vc já leu minha historinha, caso não ela tah mais embaixo ^^´)
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aferreira
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Mensagem por aferreira »

tá demais!!! isso promete.
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Mensagem por Kagome »

eu gostei muuuuuito!


- Vetier, o Deus do Caos.

e viu só Chaos-kun vc tá na história!!! :shock:
\o/
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Kimari
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Mensagem por Kimari »

e tb so novo aki

poxa mas ficou ótimo

mas agora fiquei na estiga, qndo é que saem os próximos epsódios, vai ser diário ou semanal ? espero que diário :D
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Mensagem por Keitarou »

A história está muito legal, continue assim! ^_^
hauahuahauhau gostei da propagando para o próximo capítulo XD
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Mensagem por Anna »

gostei muitooooo ... quero ver os proximos capitulos ..
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Sayuri
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Mensagem por Sayuri »

sugoi
e vc não queria postar, hein?
ia nos deixar sem a oportunidade de ler esse fic q promete?
explicou bem os personagens e ainda deixou um mistério no fim, pra atiçar nossa curiosidade.
mto bom, está ótimo
e poste logo a continuação
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Mikael
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Mensagem por Mikael »

valeu pelo incentivo pessoal...

hum...
repito a duvida...
:shock:
como faço pra digitar kanas??

o cap 01 nun teve ação...
eh mais um cap. de apresentação
dos personagens principais...
Editado pela última vez por Mikael em Sex Ago 31, 2007 7:21 pm, em um total de 1 vez.
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Mensagem por Sayuri »

não só apresentou como pos tbm uma pitada de ação
qdo li a intro achei q seria parado mas não foi.

só uma sugestão Mikael
no canto direito da tela em cada post seu tem o editar.
coloque o fic num post só pq quem entrar depois e não tiver acompanhando ficará perdido e desistirá de ler o fic pq terá preguiça de ficar lendo o topico inteiro atras do proximo capitulo
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Mensagem por S4rg3nt0 »

o desenrolar tá bem legal, os personagens são bem distintos um do outro e isso é bom pois será mais facil conhecê-los melhor
*modo "critico de livros internacionalmente desconhecido" [ ]on-off[:]

Ka-chan escreveu:e viu só Chaos-kun vc tá na história!!! Shocked
\o/

shhhh! silêncio que eu estou fazendo uma cerimonia de devoção ao meu deus (balnça uma varinha com chá de macumba na ponta) SALVE VETIER!
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Mensagem por S4rg3nt0 »

o desenrolar tá bem legal, os personagens são bem distintos um do outro e isso é bom pois será mais facil conhecê-los melhor
*modo "critico de livros internacionalmente desconhecido" [ ]on-off[:]

Ka-chan escreveu:e viu só Chaos-kun vc tá na história!!! :shock:
\o/

shhhh! silêncio que eu estou fazendo uma cerimonia de devoção ao meu deus (balnça uma varinha com chá de macumba na ponta) SALVE VETIER! :shock:
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Mensagem por aferreira »

realmente esta bom. com a descriçao das personagens, ja dá pra fazer uma ideia mental do aspecto delas. espero o proximo capitulo.
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Mikael
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Mensagem por Mikael »

pessoal..
post novo...

esse chap tb nun tem ação...
mas eh o começo da guerra...
o prox post vai ter mais ação...
xD

o de sempre...
leia...
critiquem..
xD
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S4rg3nt0
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Mensagem por S4rg3nt0 »

lol teve direito até a glossario no final!
espero o proximo capitulo pra ver a guerra :twisted:
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