mauro_cbc escreveu:Ah... a infância.. não posso reclamar...
Eu tive uma boa infância...
Eu pude soltar pipa, jogar bola na rua, jogar taco, brigar com os muleque da rua de baixo, andar de bicicleta até não aguentar mais, beijar a irmã do vizinho e depois quase apanhar dele que é mais velho... nossa quanta coisa que eu fiz...
Teve uma vez, eu era bem pequeno, estava em casa brincando com uns carrinhos e esbarrei numa mesinha que tinha um abajour, ele caiu e quebrou, um dos cacos cortou a minha perna, mas eu não senti, começo a sair muito sangue, e eu fiquei lá naquele vermelhão e brincando, quando minha mãe apareceu, nossa... quase desmaiou, mas como mãe ela foi logo me socorrer, mas eu não chorava mas tava tudo vermelho, não conseguia encontrar o corte, me levou pro banheiro e jogou água pra encontrar o corte, encontrou, mas como saía muito sangue ela chamou meu pai que é veterinário para fazer alguma coisa, ele fez um curativo e me levou pro hospital... foram 5 pontos e eu não sentia nada...
Essa é uma das histórias bizárras que aconteceram comigo...
Mauro vc me permite uma brincadeira com isto?
Senhoras e Senhores!!!
Vamos conjecturar por mauro não sentiu o corte!!!!
Mas, primeiro, vou esperar a resposta de Mauro sobre a brincadeira. Tudo que posso adiantar é que, ao mesmo tempo, vamos refletir sobre o que impulsiona as crianças.